segunda-feira, 15 de junho de 2009

Função do 1º grau.

POSTAGEM DO MÊS DE JUNHO.
FUNÇÃO DO 1º GRAU.
Toda função escrita na forma f(x)=ax+b, onde a e b pertencem aos reais e a diferente de zero é uma função do 1º grau. A função do 1º grau pode ser denominada também como função afim e o gráfico dela é uma reta.
O zero da função nos diz em qual ponto a função corta o eixo x e o coeficiente b que e chamado coeficiente linear nos diz em qual ponto gráfico corta o eixo y então sabendo esses dois valores e possível construir o gráfico da função, alem de ser possível também atribuindo valores para x e encontrando o seu correspondente y assim marcando os pontos no plano cartesiano e em seguida ligando-os formando o gráfico da função do 1º grau não e necessário muito pontos basta só dois, pois o gráfico da função é uma reta e tem um teorema da Geometria Analítica que diz que “Dados dois pontos distintos do plano esses determinam um reta r”.
A função do 1º grau será:
Crescente: quando o a for maior que zero.
Decrescente: quando o a for menor que zero.
Estudar o sinal da função do 1º grau é verificar onde a função será positiva, negativa e igual a zero.
PARA MAIS ESCLARECIMENTOS ESTA AI UM VIDEO.

domingo, 17 de maio de 2009

Função

Função é toda relação entre duas grandezas onde temos uma variável depende e uma variável independente, ou seja, uma esta em função da outra. De um modo geral, dado dois conjuntos A e B, e um relação ente eles, essa relação será uma função de A em B se e somente se, para todo x pertecente a A esite um único y pertencente a B de modo que x se relacione com y.

Caros alunos agora quero que descrevão exemplos de funções no seu cotidiano e digam algo importante no estudo de função feito em sala, destacando os pontos estudados?

quarta-feira, 6 de maio de 2009

ORIGEM DOS SINAIS

Adição ( + ) e subtração ( - ) O emprego regular do sinal + ( mais ) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d'Eger publicada em Leipzig em 1489.Entretanto, representavam não à adição ou à subtração ou aos números positivos ou negativos, mas aos excessos e aos déficit em problemas de negócio. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.Os símbolos positivos e negativos foram usados antes de aparecerem na escrita. Por exemplo: foram pintados em tambores para indicar se os tambores estavam cheios ou não.
Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição juntapondo as parcelas - sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.

Multiplicação ( . ) e divisão ( : )
O sinal de X, como que indicamos a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em 1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar, colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto qualquer. Na obra de Leibniz escontra-se o sinal para indicar multiplicação: esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão. O ponto foi introduzido como um símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698, escreveu em uma carta a John Bernoulli: "eu não gosto de X como um símbolo para a multiplicação, porque é confundida facilmente com x; freqüentemente eu relaciono o produto entre duas quantidades por um ponto . Daí, ao designar a relação uso não um ponto mas dois pontos, que eu uso também para a divisão."As formas a/b e , indicando a divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes - e :

Sinais de relação ( =, <> )
Robert Recorde, matemático inglês, terá sempre o seu nome apontado na história da Matemática por ter sido o primeiro a empregar o sinal = ( igual ) para indicar igualdade. No seu primeiro livro, publicado em 1540, Record colocava o símbolo entre duas expressões iguais; o sinal = ; constituído por dois pequenos traços paralelos, só apareceu em 1557. Comentam alguns autores que nos manuscritos da Idade Média o sinal = aparece como uma abreviatura da palavra est. Guilherme Xulander, matemático alemão, indicava a igualdade , em fins do século XVI, por dois pequenos traços paralelos verticais; até então a palavra aequalis aparecia, por extenso, ligando os dois membros da igualdade.
Os sinais > ( maior que ) e < ( menor que ) são devidos a Thomaz Harriot, que muito contribuiu com seus trabalhos para o desenvolvimento da análise algébrica.

quinta-feira, 26 de março de 2009

1º II É MARA.

Hoje ás 10:30 o 1ºII ganhou o jogo contra o 3ºI, onde os jogadores do primeiro deram um show, adoro os alunos do primeiro dois. Queridos vocês são mara, adoro todos e vamos la porque vocês são excelentes.
Adooorrrrroooooooo.
Bjos dos Teachers, Laura e Igor.

quarta-feira, 25 de março de 2009

INTERCLASSE DO CESTV.


ONTEM ÀS 09:30 COMEÇOU NO CESTV A INTERCLASSE 2009, ONDE PARTICIPARÃO TODAS AS TURMAS E OS PROFESSORES DESTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. ESTA É UMA FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO ONDE ESTAREMOS NOS DIVERTINDO E INTERAGINDO COM OS COLEGAS. APROVEITE ESTA FESTA QUE É MARA. ADOOOOOOOOORRRRRROOOOOOOOO A INTERCLASSE.

terça-feira, 24 de março de 2009


O Zero
O sábio mais sábio do mundo foi o que descobriu o nada. Nada mesmo. Ele teve a idéia genial de que onde não há nada, nadinha mesmo, há o nada. E fez do nada um algarismo, o zero.
A ciência seria impossível sem a Matemática e a Matemática mais impossível ainda sem o zero. É difícil imaginar como a humanidade pôde atravessar tantos milênios, produzindo muitos homens sábios, que não sabiam a verdadeira matemática, ou não tinham instrumentos para criar uma. É certo que os egípcios sabiam fazer, com seus astrólogos, muitos cálculos astronômicos. Os gregos eram filósofos, que ainda nos espantam por sua inteligência. Os romanos nos legaram leis que funcionam até hoje, coordenando relações entre as pessoas.
Mas a nenhum deles ocorreu essa idéia fundamental de que onde não há nada, algo existe: o nada. Com o zero, que não é nada, pode-se coordenar os números, assim: o número um é um só, com o zero adiante ele decuplica, passa a ser dez; dois zeros, ele centuplica; três, ele milifica. Posto o zero e uma vírgula na frente do número, ele se divide. O um, com um zero na frente, é um décimo; com dois zeros na frente, é um centésimo, etc. e tal.
Vou dar a você, de presente, hoje, uns números grandotes para você se divertir. O primeiro número é 60 000 000 000 000 000 000 000 000 000, com 6 e 28 zeros, é a idade da Terra, em milhões de anos. O segundo número é 0,000000000000000000000000166, formado por um zero, uma vírgula e mais 24 zeros seguidos do número 166, corresponde à massa do átomo do hidrogênio, em gramas.
Isso não é nada. Podemos fazer números muitíssimo maiores. Se você fizer um número que vá daqui até a Lua, ele ainda não será o maior número do mundo. Pondo mais um zero, ele se multiplica por dez, e vai por aí afora. Parece brincadeira, não é?

"A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o universo." (Galileu Galilei)


Matemática (em grego: μαθηματικός (mathematikós) que significa "apreciador do conhecimento") é frequentemente definida como o estudo de padrões de quantidade, estrutura, mudanças e espaço. Mas informalmente, alguns a denominam como o "estudo de figuras e números". Na visão moderna, é a investigação de estruturas abstratas definidas axiomaticamente, usando a lógica e a notação matemática. Do ponto de vista realista, ela é a investigação dos objetos ou conceitos que existem independentemente do nosso raciocínio sobre elas. Devido a sua aplicabilidade variada a todas as ciências, a matemática pode ser considerada "a língua da ciência" e "a língua do universo"."NAPOLEÃO: Monsieur Laplace! Eu li com grande interesse seu Tratado de Mecânica Celeste - todos os cinco volumes - mas em nenhuma parte eu encontrei qualquer menção de Deus.

LAPLACE: Majestade, eu não tive nenhuma necessidade dessa hipótese."